Levou pro motel e fodeu gostoso

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Garato bem dotado


O quarto era bastante aconchegante, com móveis de madeira bruta, trabalhada artisticamente. A enorme cama de casal tinha espaço suficiente para quatro pessoas e na parede que ladeava a cama, um grande espelho estava fixado. O forte calor que fazia, apesar da deliciosa brisa que entrava pela grande janela envidraçada, levou Fellicia a tirar a minissaia e a miniblusa que usava, revelando toda a beleza nua do seu corpo de mulher de 37 anos, bem queimado de sol, sem marca de biquíni. Deitando-se voluptuosamente na enorme cama, ela convidou Carmem e Gabriel, um jovem de apenas 20 anos de idade, a seguirem o seu exemplo...
Carmem, uma linda coroa de 40 anos, desinibida, foi a primeira a despir-se e deitar ao lado da Fellicia, abraçando-a e dando-lhe um beijo nos lábios, enquanto fazia um carinho nos seios dela. Gabriel teve uma excitação instantânea ao presenciar as duas se acariciando e mais estimulado ainda pela visão de duas mulheres muito bonitas inteiramente nuas à sua frente. As duas sorriram ao olharem para ele e constatarem que ainda estava de bermuda, empinada para a frente pelo membro excitado. Carmem exclamou:
— Tire logo essa bermuda, Gabriel! Quero constatar o que a Fellicia já me contou, que você é bem dotado! Vamos, não fique inibido, tire logo para eu matar a minha curiosidade de mulher e ver esse pau que está empinando a sua bermuda! Já estou ficando toda molhada só de imaginar como ele é! — Quando Gabriel abaixou a bermuda e a cueca, ela exclamou:
— Uaaaau! Que maravilha de instrumento você tem!
— Maravilha é tê-lo todo dentro, ou galopando sentada nele, recebendo o prazer que o dono dele sabe proporcionar!
Fellicia enquanto elogiava Gabriel estendeu os braços, para que ele fosse deitar-se no meio das duas. Quando ele estava no meio delas, sentindo toda a eletricidade da excitação enorme que fazia avolumar o seu membro, sentiu que a Carmem acariciava-o e puxava-o, pelo membro, para enlaçá-lo com as coxas, com ares de proprietária. Fellicia empurrava Gabriel, instigando-lhe as nádegas com o corpo colado ao dele, enquanto beijava a sua nuca, fazendo-o ficar com o corpo todo arrepiado, como se estivesse com frio. Carmem balançava o corpo enquanto transpirava de prazer e tesão e com um olhar guloso, que ela gostava de usar, aproximou o rosto ao do Gabriel e colou os lábios nos dele. Fellicia incentiva-a a soltar o prazer, a deixar vir a avalanche de prazer. Carmem continuou a mexer o corpo, mantendo enlaçado o membro dele, enquanto ela beijava sofregamente e com paixão os seus lábios. Em poucos minutos o corpo dela começou a estremecer todo com a descarga energética que ela sentia com o forte orgasmo. Gabriel ficou impressionado como ela tinha orgasmos facilmente. Fellicia exultava de alegria ao ver a amiga convulsionada de prazer e depois que Carmem relaxou e abriu os olhos, beijando Gabriel e dizendo um obrigado pelo prazer, ela perguntou a se ele queria chegar ao final.
— Só se você quiser que eu lhe dê prazer também!
— Meu querido, eu demoro para chegar a ter prazer logo após o almoço, pois fico preocupada com a digestão. Vamos guardar energia para mais tarde, quando poderemos brincar bastante entre nós, está bom? Eu prefiro agora cochilar um pouco aproveitando esse soninho que a cerveja está me dando...
— Fellicia, se você não quer usufruir dessa pujança, deixe-me ter a alegria de adormecer com ele dentro de mim.
E enquanto falava, virou Gabriel de costas e sentou-se, sem a menor cerimônia, no pau grande dele, engolindo-o inteiro dentro dela. Depois, sem movimentar-se, com os braços segurou Gabriel e rolou de cima dele, deitando-se lado a lado com ele. Ficou quietinha, sem se mexer, apenas olhando nos olhos dele e sorrindo, enquanto ele também permaneceu imóvel, olhando para ela e também, sorrindo. Gabriel sorria para ela enquanto, com uma das mãos, acariciava levemente um dos seus seios. Fellicia, chegando o corpo por trás do Gabriel, enlaçava o corpo dele, colocando por trás uma das suas pernas no meio das dele. E foi assim que os três adormeceram...
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