Meu primo me masturbou

Por Narceja Titulo original :Meu primo me masturbou enquanto assistiamos meu tio encher a namorada de leite quente - Psiuuuu!!! Calada! Falou em voz baixa me puxando pela mão. - Aonde vamos? Perguntei. - O pai está transando com a namorada, vamos lá! Sussurrou meu primo no meu ouvido. - Não!!! Está maluco? Se meu pai me pega... - Deixa de besteira menina! Eles não vão saber nunca. No quarto do pai tem uma janela com veneziana e a cama fica de costas pra ela. Não se preocupe. - Tenho medo... Disse tímida. - Medo de quê? Tu não queres ver como se faz sexo? Então... Estava no quarto lendo quando Leon entrou com essa aventura maluca. Na época, eu estava com ** anos e meu primo Leon com **. Nós estávamos em Porto Seguro na fazenda do meu tio passando as férias do mês de julho. Meus pais se separaram cedo e comecei a passar as férias do mês de julho com meu pai. Este me deixava solta na fazenda com meu primo Leon. Leon é o dono do meu primeiro beijo, aos ** anos. Não namorávamos, mas “ficávamos” vez por outra escondidos no quarto. Lembro quando ficávamos nos beijando, enroscando a língua uma na outra e um fogo me subia pelas pernas, na época não sabia do que se tratava, mas hoje já sei que era a xotinha se melando, se umedecendo, se preparando pra levar pinto. - Vamos logo Narceja!! Disse segurando minha mão e me puxando pela mão... Já passava das 20 horas e tínhamos de ser cuidadosos. Todos já estavam dormindo ou recolhidos em seus quartos vendo televisão. A sala vazia, os empregados recolhidos. Foi fácil chegar até a porta de saída! Leon abriu-a cuidadosamente e em poucos segundos estávamos do lado de fora da casa. Demos a volta na casa dirigindo-nos à janela do quarto do tio Rick. - O pai foi transar!! Vamos ver como é! Disse baixinho!! - Mas só um pouquinho!! Fingia desinteresse. Mas a verdade é que estava extremamente curiosa pra ver dois adultos transando. Na época Leon já havia me mostrado umas revistas de sexo que roubava debaixo do colchão do seu pai. Sempre víamos as fotos rindo muito apesar de um certo acanhamento por ambas as partes. Nos fundos da casa, onde se localizava o quarto, vi a luz da janela do quarto do tio acesa. Eu estava vestida com um vestidinho azul soltinho, confortável e sentia um pouco de frio. Mas não me importei. Estava ansiosa para ver ao vivo uma cena de sexo. Leon guiava puxando-me pela mão. Quando chegamos perto da janela que se encontrava fechada mas com as venezianas abertas e a luz acesa, Leon mandou que eu abaixasse e fomos quase que engatinhando até a janela. Assim que chegamos paramos embaixo da janela e pude limpar meus joelhos sujos de terra. Enquanto limpava meus joelhos Leon espiava pela veneziana enquanto ouvia a voz do tio Rick: - Mama vagabunda! Disse com uma voz de zangado. Assustada, arregalei os olhos e olhei pra Leon que colocava o dedo indicador nos lábios pedindo com o gesto de silêncio enquanto com a outra mão fazia sinal pra eu subir e olhar pela brecha da veneziana. Levantei do chão me apoiando na parede e me aproximando da veneziana. A luz do quarto cegou-me por uns segundos e logo meus olhos alcançaram o espelho que encontrava-se de frente pra cama do casal, refletindo assim, a imagem do meu tio e sua namorada. O quarto tinha poucos móveis, um espelho grande e um guarda roupa pequeno. A cama encontrava-se de costas pra janela e assim era praticamente impossível verem que estávamos ali espiando-os pelo espelho em frente à cama. A visão era praticamente perfeita. A namorada de meu tio chamava-se Rosa, ela deveria ter uns 30 anos e era uma mulher muito simpática e amável comigo. Rosa era muito bonita, lembro que meu pai ficava de olho nela quando íamos pra piscina. Seus seios eram muito grandes, pareciam inchados mesmo, dois melões. Tenho que admitir que Rosa era muito bonita, tinha um rosto lindo e uns cabelos longos, lisos e pretos. Ela era professora de dança e suas pernas eram torneadas e bem feitas. Nunca pude imaginá-la naquela posição de quatro e chupando meu tio Rick. Este deveria ter uns 40 anos na época. A memória me falha nesse momento. Tio Rick era alto, 1,85 moreno e muito forte. Não chegava a ser gordo, eu diria gordinho. Tinha ombros largos e uma barriguinha de chopp. Eu lembro muito da sua voz grave quando brigava ou falava alto. Nunca pensei que os veria naquela situação. E nunca imaginei que meu tio tratasse Rosa daquela forma. - Isso Vagabunda!! Mama tudo! Putinha sacana. Gosta de rola heim?! Dizia meu tio. Rosa de quatro sobre a cama chupava um cacete médio mas muito grosso. Hoje pela minha experiência, arrisco dizer que era um pinto médio de uns 17 centímetros embora muito grosso, uma cabeça vermelha e um “corpo” cilíndrico moreno da cor da pele do tio. O que mais me chamou a atenção no conjunto todo foi o saco. O saco preto do tio Rick. Fiquei assustada vendo aquele conjunto todo e ouvindo meu tio dizer aquelas grosserias para Rosa. Achei na época que ele pudesse está abusando dela. Mas logo vi que ela parecia está gostando muito, pois chupava com gosto e vontade. Parecia degustar um pirulito saboroso. Rosa engolia o saco primeiro e ficava com as bochechas cheias de saco de macho. Parecia sentir o gosto e a textura dos testículos, pois ficava muito tempo com aqueles “ovões” na boca. Após algum tempo tirava-os da boca e passava a língua na base do cacete, lambendo o cilindro cuidadosamente. Eu via claramente sua língua alisar aquela tora grossa. Podia sentir em meu paladar o gosto daquela rola. A curiosidade pelo sabor de homens, poderia dizer, nasceu naquela hora. Pois minha vontade era ser a Rosa e estar ali chupando aquele cacete grande em seu lugar. Leon por sua vez fazia sinais de silêncio e com outra mão coçava o pintinho dentro da calça. Achei meio abusado da parte dele fazer aquilo na minha frente. Mas Leon parecia atordoado, parecia não ter controle do que estava fazendo. Senti uma vontade imensa de colocar a mão na minha xotinha. Pois sentia umas “cosquinhas” nada comuns nela. Essas “cosquinhas” que sentia na boceta eram mais fortes do que as “cosquinhas” que sentia ao ver a revistas de sexo que Leon me trazia. Elas me faziam sentir vontade de colocar os dedos dentro da calcinha pra saber o que tinha ali dentro que tanto me atormentava. Mas senti vergonha por estar na frente de Leon e continuei abaixada olhando a cena pelas venezianas. - Vai beber leitinho vai?? Vou encher essa boca com meu esperma!! - Quero leitinho! Pedia Rosa submissa. - Mas não vai conseguir meu leitinho assim tão fácil não Putinha boqueteira!!! Vou meter o nabo primeiro nesse buraco que é pra te arrombar mais um pouquinho! Tio Rick puxando Rosa pelos cabelos mudou de posição. Deitou-a na cama e veio por cima. Nessa hora eu e Leon nos abaixamos e sentando no chão, pude então enfiar o dedo dentro da calcinha. Leon estava distraído esperando o momento de subir novamente para acompanhar a cena. Assim que enfiei o dedo dentro da calcinha meu corpo todo tremeu. Senti um líquido ao colocar os dedos dentro da calcinha. O que é isso? (pensei) Não sabia na época do que se tratava, só sabia que enfiar os dedinhos ali dentro era muito bom. Fiquei com vontade de ver a cena e ficar com os dedinhos dentro da calcinha cutucando a xaninha, mas a presença de Leon me inibia. - Pode vir! Sussurrou Leon baixinho já de volta a veneziana e com a mão dentro da calça sem se importar com a minha presença. Voltei à veneziana certa que estava fazendo alguma coisa errada. Era errado que estar ali vendo a privacidade do meu tio e sentindo aquelas sensações novas. De repente ouvi um grito e percebi que meu tio estava com a piroca no buraco de Rosa, que gemia alto. Parecia um grito de sofrimento. Parecia que ela sentia dor embora pedisse por mais: - AHH!! Que cacete gostoso!! Enfia tudo até o talo!! Vai cachorro! Dizia gemendo. Tio Leon em cima dela, na posição papai-mamãe, rangia os dentes e gemia furioso. Pelo espelho eu podia ver claramente que ele arrancava a piroca com violência de dentro dela, pincelava a “cabeça” da rola na portinha da xota, chegando a dar uns tapinhas com a cabeça do pau na bocetinha gorda da Rosa, chegando a fazer um barulho bem característico que só poderei descrever pela onomatopéia PLOMP, PLOMP, PLOMP. Barulho que ouvi provocado pelas três porradinhas de cacete na xotinha úmida da Rosa. Uma xotinha grande, inchada com os lábios vaginais bem abertos e o grelinho inchado e todo melado. Me perguntei na hora se essas porradinhas de cacete no grelinho deveriam doer muito e guiada por esse pensamento escorreguei a mão pra dentro da calcinha sem mais me importar com a presença de Leon. Que já movimentava a mão dentro da calça atordoado com o que via. Se ele podia enfiar a mão pra verificar a “cosquinha” no seu pinto, eu também poderia ver o que tinha dentro da calcinha que tanto me causava aquelas “cosquinhas” e enfiei os dedinhos na xotinha que logo ficaram meladinhos com os movimentos circulares que fazia no meu grelinho de adolescente. - Adoro comer boceta de vadia!! Dizia meu tio enquanto enterrava o cacete de volta no buraco de Rosa que novamente voltava a gemer alto feito uma cadelinha de rua. Tio Rick arrancou novamente o pau de dentro de Rosa, bateu no grelo e enterrou novamente de volta chamando-a de vários nomes grosseiros: - PUTA! PIRANHA! SENTE O NABO ENTRAR! TOMA! Dizia enterrando o cacete em Rosa que gemia dizendo insanidades que eu mal compreendia e só entendia uma única palavra dela: - METE! Continuei assistindo a cena e enfiando os dedos dentro da calcinha sem mais ligar para Leon que fazia o mesmo enlouquecido. Em certo momento desviei o olhar e cruzei-o com o olhar de Leon que me olhava diferente. Fiquei com vergonha de estar com a mão dentro da calcinha me masturbando na frente do meu primo que me olhava como um animal pronto pra atacar. Leon vendo minha timidez, pois em certo momento olhando pra ele tirei a mão melada de dentro da calcinha, disse: - Continua que eu gosto! Voltei a olhar pela veneziana e tio Rick continuava enterrando o cacete suado em Rosa, que continuava gemendo feito puta de rua. De repente vi que Leon saiu do seu lugar e se aproximou, se alojando atrás de mim. Olhei pra trás assustada e ele colocou a mão nos lábios exigindo silêncio. Voltei a olhar para o quarto e eles tinham virado de posição, agora via a tora de tio Rick entrar de ladinho em Rosa que arreganhava as pernas e movimentava o quadril rapidamente como que querendo engolindo o cacete do tio. Senti Leon aproximar-se e tocar-me pela cintura, recuei e ele segurou-me forte. Apesar de mais novo era bem maior do que eu e bem mais forte. - Calma! Vamos brincar um pouquinho. Deixa eu meter a mão na sua calcinha. Pediu Leon já colocando a mão por entre minhas pernas. Fechei as pernas numa reação involuntária e neguei com o corpo sua proposta. - Deixa Narceja!! Por favor! Falou com carinho. - Não, sai fora! Disse empurrando-o enquanto ele tentava apalpar meu corpo. - Você pode colocar a mão dentro da minha cueca e eu coloco na sua calcinha. O que acha? Insistiu. - Não!! Sai fora! E voltei a empurrá-lo. Enquanto falávamos ouvia tio Rick gemer alto e Rosa berrar palavras desconexas. Leon continuava insistindo tentando enfiar a todo custo a mão dentro na minha calcinha, enquanto ouvia meu tio Rick xingar Rosa de safada, puta, pegando-a pelos cabelos e guiando Rosa até seu pênis disse : - Mama tudo! Que depois vou enterrar nessa xota até encostar meu saco nessa “buça” de vadia. Rosa por sua vez abocanhou a rola do tio Rico com força e fome!Fome de piroca! - Quero beber leite! Disse Rosa com a boca cheia de pau. - Não vai! Quem manda aqui sou eu e hoje vai tomar leite pela portinha da xana. Vai dormir “cheia”! Entupida de leite quente! Leon nesse momento sussurrou no meu ouvido: - Deixa eu meter a mão dentro dessa calcinha! Você não precisa colocar a mão na minha cuequinha. - Não! E voltei a empurrá-lo. Mas Leon voltou com tudo apertando-me com força enquanto o pai dele colocava Rosa de volta à posição papai-mamãe, só que colocando as pernas dela no ombro dele e metendo o ferro dentro dela, que gemia enlouquecida. Leon segurou-me com força e ameaçou sussurrando no meu ouvido: - Vai ser putinha igual a Rosa! Deixa eu meter a mão dentro da sua calcinha ou eu conto tudo agora mesmo e faço um escândalo, quero vê a cara do tio quando souber quem é a filhinha dele!! Disse já tirando minha mão da calcinha e colocando a dele no lugar. Assim que senti os dedos dele tocarem meu grelho senti uma moleza no corpo, ainda mais vendo meu tio meter daquela forma alucinada e selvagem na coitada da Rosa que sofria levando rola. - Goza safada! Dizia meu tio. Os dedos de Leon já se encontravam certamente melados com meu líquido. Resolvi ceder e abrir mais as pernas para facilitar o trabalho de meu primo que me apertava com força e metia os dedos no meu furinho virgem chegando a me machucar. Tive que guiá-lo até meu grelo e coloquei sua mão ali em cima do grelho inchado e rosado que clamava por tora, fazendo-o entender que era ali que sentia prazer. Leon entendeu meu recado e passou a brincar com meu clitóris meladinho. - AHHH!!!! Mete caralho! Estou gozando no seu caralho! Berrou Rosa escandalosamente chegando a me assustar com seus gritos. Tirei nessa hora uma perna do chão e a levantei ficando apoiada apenas por uma perna deixando Leon mais a vontade pra brincar com meu ”grelo zerado”. - Cadela vagabunda agora sente minha porra queimar nesse útero de vaca! Sente meu leite quente! Anunciou meu tio Rick. Nessa hora senti um prazer percorrer todo meu corpo e abri bem a perna colocando minha mão também dentro da calcinha ajudando Leon a me masturbar forte, enquanto ouvi meu tio gemer alto igual um cachorro uivando e gozando gostoso. Ouvi um barulho muito gostoso PLOF PLOF PLOF... Era o leite que tio Rick despejava dentro de Rosa. - Toma leite quente VACA! Gritou tio Rick. Nesse instante tive vontade de gritar também bem alto e gemer igual a Rosa. Senti meu primeiro orgasmos nos dedos do meu primo Leon. Abri bem as pernas e gozei sem pudores nos dedos habilidosos de Leon que me apertou sussurrando no meu ouvido: - Goza putinha! Vou te comer igual meu pai comeu a Rosa. Cai de joelhos no chão e nesse exato minuto levantei rapidamente e corri dali apressada entrando na casa e deixando Leon pra trás. Com a respiração alterada tentei me acalmar e entrei na sala sem correr, mas caminhando rápido em direção ao meu quarto. Assim que cheguei ao quarto tranquei a porta e pulei na cama. Tirei a calcinha e coloquei os dedos na xotinha. Meu medo era ter perdido a virgindade. Mas logo achei que era bobagem, pois ele não tinha enfiados os dedos e não tinha sentido dor alguma. Com os dedos na xotinha tentava me acalmar e sentia meu grelo piscar, tremer e ter contrações involuntárias. Fiquei ali segurando a xotinha com a mão e adormeci tentando entender o que se passava no meu corpo. - Cocorocó!!!! Cacarejou a galinha de manhã cedinho. Abri os olhos e a primeira imagem mental que vejo é a do pau do tio Rick com aquele sacão pendurado e cheio. Pensava no que tinha acontecido. Pensava em Leon e nos seus dedinhos. Em suas palavras dizendo que iria me comer igual ao tio Rick. Não poderia deixar de me excitar com aquilo tudo, mas minha excitação maior veio quando entendi em meios aos meus pensamentos e desejos que se manifestavam na lubrificação da minha xotinha, que minha vontade era de ter só pra mim o pau do tio Rick. Um cacete de um adulto formado. Imaginei que o pau de Leon fosse pequeno, de menino, em fase de formação. Sem “ovão” e sem pentelho preto. O do tio Rick parecia uma selva. Todo peludo. Fiquei deitada imaginando o “ovão” do tio Rick com a mão na bocetinha ensaiando as sensações que sentiria com a piroca de tio Rick dentro de mim. E pensando alto falei baixinho com voz de menina: - O “ZOVÃO” do tio Rick! Ri sozinha do meu erro e esperei dar a hora de me levantar. Era cedo ainda... Não passava das 6 da manhã e naquele dia teríamos muitas aventuras. Tio Rick iria nos ensinar a andar de cavalo. Fechei os olhos e imaginei tio Rick e sua calça jeans com aquele volume que agora eu conhecia tão bem. Pensei em seu leitinho quente... Era quente mesmo?? E por que Rosa queria bebê-lo??? Teria gosto de quê??? Deveria ser gostoso. Pensei. Virei pra o outro lado da cama, fechei os olhos e imaginei novamente o pênis com os “ovões” do tio Rick na minha frente... De repente tudo foi ficando escuro e adormeci... Continua... ************** narcejacontoseroticos@googlemail.com